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– Tem alguns que se recusam, assinam um termo. E tem aqueles que chegam na fila e perguntam qual é a vacina. Conforme a vacina, eles recusam – conta o coronel Evandro Fraga, comandante regional da PM. Conforme os relatos de muitos policiais, há entre a corporação uma preferência pelas vacinas da Pfizer, em detrimento da AstraZeneca e Coronavac. Não é o caso do próprio comandante, que se imunizou logo que a vacinação foi disponibilizada.
Em novembro, a regional sul da PM precisou colocar em prática um esquema de contingência para garantir as escalas. – Os policiais de expediente foram empregados no serviço operacional, e começamos a contingência com redução de alguns locais de policiamento e ampliação do trabalho remoto – explica o comandante. – No momento a situação está tranquila em relação a afastamentos. Chegamos a ter policiais internados, mas não em estado de intubação – observa. – Tivemos um policial que, possivelmente em decorrência da Covid, apresentou necessidade de afastamento e está sendo acompanhado por fisioterapeuta – emenda.
– Nosso papel é apurar oficialmente esses dados para, em seguida, propor ações – comenta. – Causa preocupação essa informação, estamos tratando de uma doença terrível – pondera o parlamentar.